ARAPONGAS
Na
noite da última sexta-feira (27), um trem de carga da ALL - América
Latina Logística apresentou problemas mecânicos e permaneceu parado
por mais de duas horas, bloqueando a passagem de veículos e
pedestres no cruzamento da linha férrea que corta a Rua Abelheiro,
próximo à Rodoviária de Arapongas.
A
situação irritou boa parte dos motoristas e pedestres que não
conseguiam passagem pela via durante o tempo em que o trem permaneceu
parado. Muitos reclamaram bastante e criticaram o fato de os trilhos
“ainda” cruzarem boa parte da área urbana do município.
Para
o ex-vereador Reinaldo Soares de Souza, retirar os trilhos do centro
da cidade é um sonho de muitos araponguenses e que a maioria não
tem a menor noção de custo dessa remoção ou rebaixamento e quem
pagaria essa (obra) sonho. Reinaldo aponta que o Governo Federal não
tem interesse, pois o trecho foi dado em concessão, e a
concessionária (América Latina Logística – ALL) também não,
dizendo que o trecho serve aos seus interesses. "Ao município
não é de sua competência e muito menos tem recursos. O que
precisamos é parar de sonhar, pois, qualquer estudo de remoção é
caríssimo, precisamos é juntar esforços e elegermos um Deputado
Federal, que proponha uma emenda desse estudo e incluí-la em um
projeto do Governo Federal. Acidentes ocorrem em rodovias e
ferrovias, por isso o traçado tem várias passagens de nível para
que os motoristas desviem quando interditada. O que acontece é que
esses estultos, ficam a buzinar imaginando que o maquinista moverá a
composição por esse aviso. A ferrovia está desde 01 de janeiro de
1941 em Arapongas. E pelo Código de Trânsito Brasileiro tem a
preferência de passagem", conta Soares.
Vale
ressaltar que a retirada ou o desvio dos trilhos que “cortam”
Arapongas é algo que repercute há tempos, e vários acidentes com
veículos que tentam atravessar essas passagens, e até com pedestres
nas proximidades da linha férrea já foram registrados.
Para
outros araponguenses isso é uma questão de infraestrutura, pois a
cidade cresceu e os administradores não cresceram junto à mesma.
“Não adianta colocar a culpa na administração atual, o problema
vem de anos e anos atrás e ninguém nunca pensou em fazer”, disse
um araponguense através da internet.
ARAPONGAS
Na noite da última sexta-feira (27), um trem de carga da ALL - América Latina Logística apresentou problemas mecânicos e permaneceu parado por mais de duas horas, bloqueando a passagem de veículos e pedestres no cruzamento da linha férrea que corta a Rua Abelheiro, próximo à Rodoviária de Arapongas.A situação irritou boa parte dos motoristas e pedestres que não conseguiam passagem pela via durante o tempo em que o trem permaneceu parado. Muitos reclamaram bastante e criticaram o fato de os trilhos “ainda” cruzarem boa parte da área urbana do município.
Para o ex-vereador Reinaldo Soares de Souza, retirar os trilhos do centro da cidade é um sonho de muitos araponguenses e que a maioria não tem a menor noção de custo dessa remoção ou rebaixamento e quem pagaria essa (obra) sonho. Reinaldo aponta que o Governo Federal não tem interesse, pois o trecho foi dado em concessão, e a concessionária (América Latina Logística – ALL) também não, dizendo que o trecho serve aos seus interesses. "Ao município não é de sua competência e muito menos tem recursos. O que precisamos é parar de sonhar, pois, qualquer estudo de remoção é caríssimo, precisamos é juntar esforços e elegermos um Deputado Federal, que proponha uma emenda desse estudo e incluí-la em um projeto do Governo Federal. Acidentes ocorrem em rodovias e ferrovias, por isso o traçado tem várias passagens de nível para que os motoristas desviem quando interditada. O que acontece é que esses estultos, ficam a buzinar imaginando que o maquinista moverá a composição por esse aviso. A ferrovia está desde 01 de janeiro de 1941 em Arapongas. E pelo Código de Trânsito Brasileiro tem a preferência de passagem", conta Soares.
Vale ressaltar que a retirada ou o desvio dos trilhos que “cortam” Arapongas é algo que repercute há tempos, e vários acidentes com veículos que tentam atravessar essas passagens, e até com pedestres nas proximidades da linha férrea já foram registrados.
Para outros araponguenses isso é uma questão de infraestrutura, pois a cidade cresceu e os administradores não cresceram junto à mesma. “Não adianta colocar a culpa na administração atual, o problema vem de anos e anos atrás e ninguém nunca pensou em fazer”, disse um araponguense através da internet.