Campanha visa conscientizar estudantes sobre crimes cometidos por impulso
“A campanha propõe que contem até 10, porque, como diz o slogan, a raiva passa e a vida fica. O alvo são os crimes decorrentes da falta de tolerância e ação impensada no momento da raiva. Com essa campanha, pretendemos promover uma reflexão evitando principalmente homicídios entre a população jovem”, destaca.
Dados do Mapa da Violência de 2013, revelam que o índice de homicídios entre os jovens cresceu no Brasil. Conforme o levantamento, 50% dos crimes no Brasil poderiam ser evitados se o autor do crime dominasse a raiva. O estudo também revela que 32% dos crimes cometidos no Paraná ocorrem por impulso. Sendo 21% por motivos banais.
“Além do bullying, situações variadas que integram o cotidiano dos adolescentes também são abordadas durante a palestra. Pois, é importante plantar uma semente para que esses jovens possam refletir antes de tomar qualquer decisão por impulso”.
Para a diretora da escola, Marilza Staub Vendrametto, a medida reforça a doutrina disciplinar da instituição de ensino. “Não temos um índice alto de violência. O mais importante é que nossos alunos são multiplicadores e repassam tudo para a família”, afirma.
A estudante Joana de Farias Marroni, 14 anos, é um exemplo. Ela garante que pretende colocar os ensinamentos em prática em casa e na escola. “Sou um pouco estressadinha e não quero ter problemas com isso. Por isso é importante contar até dez”, comenta.
As palestras promovidas pelo MP devem percorrer ainda outros 13 colégios estaduais do município.
Dados do Mapa da Violência de 2013, revelam que o índice de homicídios entre os jovens cresceu no Brasil. Conforme o levantamento, 50% dos crimes no Brasil poderiam ser evitados se o autor do crime dominasse a raiva. O estudo também revela que 32% dos crimes cometidos no Paraná ocorrem por impulso. Sendo 21% por motivos banais.
“Além do bullying, situações variadas que integram o cotidiano dos adolescentes também são abordadas durante a palestra. Pois, é importante plantar uma semente para que esses jovens possam refletir antes de tomar qualquer decisão por impulso”.
Para a diretora da escola, Marilza Staub Vendrametto, a medida reforça a doutrina disciplinar da instituição de ensino. “Não temos um índice alto de violência. O mais importante é que nossos alunos são multiplicadores e repassam tudo para a família”, afirma.
A estudante Joana de Farias Marroni, 14 anos, é um exemplo. Ela garante que pretende colocar os ensinamentos em prática em casa e na escola. “Sou um pouco estressadinha e não quero ter problemas com isso. Por isso é importante contar até dez”, comenta.
As palestras promovidas pelo MP devem percorrer ainda outros 13 colégios estaduais do município.