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» »Unlabelled » Prefeito de Arapongas questiona Sanepar pela continuidade no racionamento de água

 ARAPONGAS  Racionamento de Água

MEDIDAS JURÍDICAS PODERÃO SER TOMADAS SE O PROBLEMA PERSISTIR.  


 



Blog, em 19/05/2014 
Fonte: RPCTV/Tribuna do Norte


A Sanepar foi convocada pelo prefeito de Arapongas para dar explicações pela terceira prorrogação do rodízio de abastecimento de água na cidade. 
Hoje a capacidade de produção de água na cidade é de 1 milhão e sessenta mil litros de água por hora, enquanto a cidade consome 1 milhão e trezentos mil litros. 
Na reunião ocorrida na tarde de ontem (19), no auditório da prefeitura, às 16hs, o prefeito Antonio José Beffa chegou a cogitar a 'revisão do contrato' com a sanepar. "Se tem um rodízio que está demorando tanto tempo assim, significa que eles estão descumprindo o contrato. Com muito critério, veremos o que é que podemos fazer", disse o prefeito. 

O racionamento de água começou em 16 de fevereiro e deveria acabar no dia 31 de março, mas foi prorrogado por mais 45 dias. Na última semana, nova prorrogação. Agora 'sem data pra acabar'. "Sim, mas com certeza é muito difícil, porque fatores contribuem as vezes para que isso não ocorra", tentou explicar o gerente regional da Sanepar, Luis Alberto da Silva.
Um poço artesiano começou a funcionar hoje (19), mas com capacidade de 160 mil litros de água por hora. Com a entrada desse poço em funcionamento e mais um reservatório que deve estar pronto até o final de semana, a empresa estuda reduzir o tempo de racionamento que hoje é de 24 horas. "Poderíamos reduzir para 50% disso, 12 horas", disse Luis Alberto.
Outros 02 poços estão sendo perfurados e devem entrar em funcionamento no segundo semestre; um em setembro e outro em novembro, ou seja, até lá os moradores vão ter que aguentar o vai e vem da água, como se isso fosse certo.
Medidas
A Prefeitura afirma que vai analisar o contrato com a possibilidade de aplicar sansões à empresa, caso ela deixe de cumprir com o compromisso de suspender o racionamento conforme o programado. "Esta é a segunda cobrança que estamos fazendo para que o problema seja resolvido. Por enquanto estamos confiando na credibilidade e no comprometimento da empresa, mas se isso não for cumprido, poderemos tomar medidas", disse o procurador jurídico da prefeitura, Fernando Sartori.

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