PARANÁ TRANSPORTE
A
previsão é de que o Trem Pé-Vermelho transporte pelo menos 13,2
milhões de passageiros no primeiro ano de operação. Há ainda a
possibilidade de que o trem a ser implantado seja do tipo Veículo
Leve Sobre Trilhos (VLT), que trafega entre 80 e 100 quilômetros por
hora. Custo
da etapa inicial é estimado em R$ 10 milhões, ainda sem prazo para
conclusão; ideia é transportar passageiros entre o Norte e o
Noroeste do Paraná
PARANÁ TRANSPORTE
A
previsão é de que o Trem Pé-Vermelho transporte pelo menos 13,2
milhões de passageiros no primeiro ano de operação. Há ainda a
possibilidade de que o trem a ser implantado seja do tipo Veículo
Leve Sobre Trilhos (VLT), que trafega entre 80 e 100 quilômetros por
hora. Custo
da etapa inicial é estimado em R$ 10 milhões, ainda sem prazo para
conclusão; ideia é transportar passageiros entre o Norte e o
Noroeste do Paraná
Blog em 25/06/14 - Com Tatiane Salvatico, do Jornal de Londrina - Imagem
divulgação
Blog em 25/06/14 - Com Tatiane Salvatico, do Jornal de Londrina - Imagem
divulgação
MOBILIDADE
Ideia
surgiu em 2000, a partir de pesquisas universitárias
A
história do trem Londrina-Maringá começou em 2000, quando o
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em
Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ),
avaliou 64 rotas ferroviárias abandonadas que poderiam ser
reativadas. Após uma “peneira”, as atenções se voltaram para
as interligações Bento Gonçalves-Caxias do Sul (RS), com apenas 65
quilômetros de percurso, e Londrina-Maringá, com 152,2 quilômetros,
consideradas as mais viáveis do ponto de vista econômico e de
movimentação das populações.
A
partir de então, o Labtrans coordenou os primeiros estudos com a
parceria da UEL e UEM e colocou 250 universitários dentro de ônibus
de linha, rodoviárias, estradas e postos da polícia rodoviária
local, onde puderam questionar e saber os desejos do provável
público do Trem Pé-Vermelho.
Pelos
esboços do Labtrans, o percurso Londrina-Maringá seria dividido em
três áreas, o que permitiria às composições viabilizar rotas
regionais independentes entre 13 cidades. O trecho Leste conectaria
Londrina, Cambé e Rolândia; o percurso Oeste ligaria Paiçandu,
Maringá, Sarandi, Marialva e Mandaguari, na Região Metropolitana de
Maringá; e um terceiro trecho iria de uma ponta a outra – 152,2
quilômetros, conectando Londrina a Maringá com paradas em estações
em Ibiporã, Cambé, Rolândia, Arapongas, Apucarana, Cambira,
Jandaia do Sul, Mandaguari e Sarandi.
A
elaboração do projeto executivo do Trem Pé- -Vermelho, para ligar
as cidades de Ibiporã e Paiçandu, passando por 13 municípios do
Norte e Noroeste paranaenses, foi autorizado pelo Ministério das
Cidades na segunda-feira, em publicação no Diário Oficial da
União. Estimado em R$ 10 milhões, o prazo para a finalização do
projeto de execução não foi definido no documento oficial. “Isso
tudo será analisado e determinado pelo governo estadual e federal a
partir da determinação do PAC [Programa de Aceleração do
Crescimento]”, informou o diretor-executivo da Agência de
Desenvolvimento Terra Roxa Investimentos (TRI), Alexandre Farina.
Ele
explicou que a autorização do projeto executivo é uma parte
importante para a viabilização da obra. Segundo ele, a verba do
projeto foi pleiteada no ano passado e a autorização chega dentro
do prazo considerado normal. “Essa publicação significa uma
sinalização do governo de que há verba para o Pé-Vermelho. É a
etapa seguinte ao projeto de viabilidade, que já foi concluído”,
lembrou.
A
obra está estimada em R$ 700 milhões, mas o valor poderá sofrer
revisão, segundo Farina. A forma como as empresas serão contratadas
para realizarem o projeto executivo ou a própria obra não foram
discriminadas pela portaria do ministério.
Questionado
sobre como o PAC permitiria parcerias público-privadas nesse caso,
Farina disse que essas questões contratuais devem ser analisadas e
definidas entre os governos. A Secretaria Estadual de Infraestrutura
e Logística foi procurada pela reportagem para comentar sobre a
autorização do Ministério das Cidades, mas nenhum representante
foi localizado.
O
Trem Pé-Vermelho deve percorrer um trecho de 152 quilômetros. A
região concentra uma população de aproximadamente 2 milhões de
habitantes. “A determinação desta segunda-feira é um passo
importante para que a nossa região viabilize de forma pioneira um
trem de mobilidade de passageiros no Brasil”, ressaltou o
diretor-executivo da Agência de Desenvolvimento Terra Roxa
Investimentos (TRI).
A
previsão é de que o Trem Pé-Vermelho transporte pelo menos 13,2
milhões de passageiros no primeiro ano de operação. Há ainda a
possibilidade de que o trem a ser implantado seja do tipo Veículo
Leve Sobre Trilhos (VLT), que trafega entre 80 e 100 quilômetros por
hora.
MOBILIDADE
Ideia
surgiu em 2000, a partir de pesquisas universitárias
A
história do trem Londrina-Maringá começou em 2000, quando o
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em
Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ),
avaliou 64 rotas ferroviárias abandonadas que poderiam ser
reativadas. Após uma “peneira”, as atenções se voltaram para
as interligações Bento Gonçalves-Caxias do Sul (RS), com apenas 65
quilômetros de percurso, e Londrina-Maringá, com 152,2 quilômetros,
consideradas as mais viáveis do ponto de vista econômico e de
movimentação das populações.
A
partir de então, o Labtrans coordenou os primeiros estudos com a
parceria da UEL e UEM e colocou 250 universitários dentro de ônibus
de linha, rodoviárias, estradas e postos da polícia rodoviária
local, onde puderam questionar e saber os desejos do provável
público do Trem Pé-Vermelho.
Pelos
esboços do Labtrans, o percurso Londrina-Maringá seria dividido em
três áreas, o que permitiria às composições viabilizar rotas
regionais independentes entre 13 cidades. O trecho Leste conectaria
Londrina, Cambé e Rolândia; o percurso Oeste ligaria Paiçandu,
Maringá, Sarandi, Marialva e Mandaguari, na Região Metropolitana de
Maringá; e um terceiro trecho iria de uma ponta a outra – 152,2
quilômetros, conectando Londrina a Maringá com paradas em estações
em Ibiporã, Cambé, Rolândia, Arapongas, Apucarana, Cambira,
Jandaia do Sul, Mandaguari e Sarandi.
A
elaboração do projeto executivo do Trem Pé- -Vermelho, para ligar
as cidades de Ibiporã e Paiçandu, passando por 13 municípios do
Norte e Noroeste paranaenses, foi autorizado pelo Ministério das
Cidades na segunda-feira, em publicação no Diário Oficial da
União. Estimado em R$ 10 milhões, o prazo para a finalização do
projeto de execução não foi definido no documento oficial. “Isso
tudo será analisado e determinado pelo governo estadual e federal a
partir da determinação do PAC [Programa de Aceleração do
Crescimento]”, informou o diretor-executivo da Agência de
Desenvolvimento Terra Roxa Investimentos (TRI), Alexandre Farina.
Ele
explicou que a autorização do projeto executivo é uma parte
importante para a viabilização da obra. Segundo ele, a verba do
projeto foi pleiteada no ano passado e a autorização chega dentro
do prazo considerado normal. “Essa publicação significa uma
sinalização do governo de que há verba para o Pé-Vermelho. É a
etapa seguinte ao projeto de viabilidade, que já foi concluído”,
lembrou.
A
obra está estimada em R$ 700 milhões, mas o valor poderá sofrer
revisão, segundo Farina. A forma como as empresas serão contratadas
para realizarem o projeto executivo ou a própria obra não foram
discriminadas pela portaria do ministério.
Questionado
sobre como o PAC permitiria parcerias público-privadas nesse caso,
Farina disse que essas questões contratuais devem ser analisadas e
definidas entre os governos. A Secretaria Estadual de Infraestrutura
e Logística foi procurada pela reportagem para comentar sobre a
autorização do Ministério das Cidades, mas nenhum representante
foi localizado.
O
Trem Pé-Vermelho deve percorrer um trecho de 152 quilômetros. A
região concentra uma população de aproximadamente 2 milhões de
habitantes. “A determinação desta segunda-feira é um passo
importante para que a nossa região viabilize de forma pioneira um
trem de mobilidade de passageiros no Brasil”, ressaltou o
diretor-executivo da Agência de Desenvolvimento Terra Roxa
Investimentos (TRI).
A
previsão é de que o Trem Pé-Vermelho transporte pelo menos 13,2
milhões de passageiros no primeiro ano de operação. Há ainda a
possibilidade de que o trem a ser implantado seja do tipo Veículo
Leve Sobre Trilhos (VLT), que trafega entre 80 e 100 quilômetros por
hora.