O Magnificat existe há quatro anos na cidade de Arapongas
Assessoria PMA publicado 15/09/2015
Em clima de domingo no parque, aconteceu na tarde do último dia 13 - um ensolarado domingo de inverno - mais uma apresentação do circuito cultural do FESTAR — Festival de Todas as Artes de Arapongas, que começou no dia 10 e se estende até o próximo dia 27 (ver programação).
Trata-se da encenação do teatro “PIÁ AZUL”, pela Cia de Artes Magnificat, de Arapongas na Praça da Saudade, que reuniu um público expressivo, brindado com um espetáculo onde os atores interagem com a plateia, proporcionando um clima descontraído e alegre. O Piá Azul retrata a ideia de voltar a sonhar. O espetáculo embarca em uma viagem na busca do sonho do Piá Azul e passa pelos estados brasileiros, e em cada parada um encontro se dá.
Na plateia, muitas famílias, jovens casais e pessoas de todas as idades, o que segundo a secretária de Cultura, Édina Kummel, comprova que a grade de espetáculos do Festar foi feito para atrair todos os gostos e idades. “O Festar vem evoluindo e se transformando numa referência cultural de nossa cidade e o que é mais importante, abrindo um importante espaço para grupos locais, como o Magnificat”, comentou a secretária.
O Magnificat existe há quatro anos na cidade de Arapongas, embasado na parceria com o Santuário Nossa Senhora Aparecida, mas é um trabalho independente e apresenta seus espetáculos em vários eventos da Secretaria de Cultura.
Ainda dentro da programação do Festar no final de semana, na última sexta-feira, 11, o Museu de Arte e História de Arapongas — MAHRA, realizou a abertura da exposição de artes “Talentos”, com obras de diversos artistas locais e uma homenagem especial à Helena Escobal, com a mostra “Helena, Arte e Doação”. Dezenas de pessoas, entre amigos e familiares da artista compareceram ao museu para admirar as obras e prestar homenagem à sua memória.
O prefeito Padre Antônio José Beffa, secretários e vereadores também estiveram presentes, e na oportunidade, Beffa falou sobre a importância de preservar a memória da cidade. “A história da cidade deve ser preservada assim como a memória daqueles que fazem parte dela, por isso é importante realizar exposições como esta, mostrando o talento dos araponguenses que contribuem com nossa cultura”, disse o prefeito.
