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» » Entrevista exclusiva com o Prefeito Antonio José Beffa ao Jornal do Flamingos.

entrevista        

" DA MESMA FORMA ACONTECEU COM A REGIÃO"


"SABEMOS QUE É HORA DE TOMARMOS MEDIDADS MAIS CONCRETAS E SABEMOS QUE EXISTEM SITUAÇÕES EMERGENCIAIS."


ASSECOM, 03.02.2014 - Jornal do Flamingos

O prefeito Antonio José Beffa recebeu a reportagem do JF - Jornal do Flamingos - para uma entrevista exclusiva. O prefeito conversou sobre o mandato, sobre o que é ser servidor público, sobre a comunicação com esse grande público morador da região e sinalizou para uma condição melhor de estar em contato e assistir os anseios do morador local.

O que é ser um padre popular e, ao mesmo tempo, um prefeito no mesmo sentido, com relação à população?

Beffa - Acredito que tanto do padre popular, quanto do prefeito popular, o povo espera a mesma coisa que esse "popular" faça que esse padre, ou prefeito, chegue cada vez mais perto do povo. Chegar perto do povo, não é fazer tudo aquilo que o povo quer, mas tudo aquilo que é possível. Agora, sempre ouvindo o povo, sempre ouvindo o clamour popular; ser popular significa cuidar da população, estar com o povo e caminhar com o cidadão. Para ser popular, não é uma condição de idade, não é questão de função, não! É justamente esta condição: saber ouvir e caminhar junto com a população. O prefeito é popular, a partir do momento que ele atende a população, naquilo que ela mais necessita e no que as possibilidades oferecem de condições para atender. Está chegando o momento.

Essa comunicação com o povo, como ela pode ser qualificada; como pode ser melhorada com esse anseio do povo?

Beffa - Em primeiro lugar, essa comunicação deve partir do secretariado. O prefeito não precisa entender de saúde, de ação social ou de educação, 'com profundidade', para isso é que servem os secretários. Mas ele entende que deve saber dar as oportunidades para que a educação, a saúde e a ação social, esteja servindo aquele cidadão e cidadã,porque? Porque a prefeitura e seus colaboradores existem para servir; tanto que todos aqueles que trabalham na prefeitura são chamados de servidores. Servidor público municipal, ficou claro? Se ele é servidor, ele está aqui para servir o público. A prefeitura está em função e pela causa do povo.

A região do Flamingos é uma região próspera, tem supermercados, comércio variado, já teve escola de inglês, banco, uma região próspera. Quais os planos neste ano para este lado da cidade?

Beffa - Já disseram que lá é uma região própsra, comparada com Astorga, em termos de população. Bem, é preciso esclarecer aos moradores da região do Flamingos e, não só, mas para todos os Araponguenses, que nós passamos um ano refletindo sobre os projetos que poderiam e podem ser feitos, mas fazendo o que era de urgente e precisa, como a operação tapa-buracos que era uma situação de urgência que precisava pensar e esperar para fazer. Escolas  postos de saúde que estavam em más condições, tiveram que ser reparados. Tem que consertar! A falta de médicos; tivemos que priorizar. Então, tivemos resolvendo as prioridades maiores ligadas a saúde, educação e na área social refletindo sobre a cidade. Da mesma forma aconteceu com o Flamingos. Sabemos que é hora de tomarmos medidas mais concretas e sabemos que existem situações emergências. Foram tapados os buracos, mas nem tudo que precisa foi feito. Tem um local próximo ao Águias que chegou ao estado de erosão onde vai demandar um alto investimento para recuperar. Vamos buscar recursos para a solução. Agora nós estamos avaliando as prioridades. Não se trata mais de prioridade de secretarias, mas da região do Flamingos.

O JF oportuniza ao leitor participar com sugestões e queremos lembrar da possibilidade de uma reunião com a comunidade local; em quais condições pode dar o encontro com a população e qual o pensamento do prefeito?

Beffa - Esta reunião precisa acontecer sim. Ouvimos alguns representantes, mas nós sabemos que mobilizar a população não é tão simples assim e, poucos estão acostumados a participar, a não ser os grupos ligados a igreja ou de algum partido político, o que facilita acontecer o encontro. Um fato interessante é que recebi uma ligação telefônica de uma pessoa do Flamingos fazendo uma reclamação de algo que já tinha sido resolvido e que tinha ouvido na televisão ligou e eu atendi pessoalmente; chamei o secretário que confirmou que já tinha resolvido. Então, foi uma desinformação, falha da emissora que fez uma crítica e faltou checar. Penso que a sociedade, como um todo deve cobrar, não tenho receio de ser cobrado, e o secretariados também deve ser cobrado; somo os servidores. Devemos fazer o necessário, dentro da possibilidade e da legalidade também. Mas vamos aguardar os acontecimentos para que aconteça uma reunião onde os munícipes possam reivindicar o que é preciso, de forma organizada.

Voltando ao assunto da comunicação, agora com a licitação de agência de publicidade, a prefeitura poderá se comunicar, dentro da legalidade, com o grande público morador da cidade. O senhor acredita que não havia condição até então?

Beffa - Exatamente, a partir da escolha de uma empresa de comunicação, nós vamos estabelecer os canais de comunicação - tanto para ir como para voltar (a informação correta), de tudo que for necessária. Procurar receber as informações com relação as necessidades a serem assistidas pela administração e levar a solução do que é preciso para os cidadãos. Até então estivemos sem poder efetivar essa comunicação com o morador da cidade. Críticas nós ouvimos bastante, porque o comunicador, o jornalista não precisa de licitação para se comunicar. 

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