As imagens mostram equipe da GM de arma em punho abordando um rapaz. Durante o procedimento, realizado na Avenida Arapongas, em frente ao Supermercado Vila Real, a esposa do homem abordado chegou ao local, após deixar o trabalho. "Ele é apenas um cidadão comum, que esperava por mim na saída do serviço, pois trabalho no comércio. Achei um exagero o que fizeram com meu marido", disse a mulher. Ela pede providências ao comando da guarda, pois sugere que houve suposto "abuso de autoridade".
Ela e o marido já expuseram seus argumentos na ouvidoria da GM e a corregedoria da corporação já abriu procedimento administrativo para analisar o caso. O comandante da GM de Arapongas, tenente da reserva Antônio Glênio de Oliveira Machado, explicou que a abordagem em questão foi de rotina e em local de grande fluxo de pessoas, onde ocorrem crimes como o denominado "cavalo louco" (bolsas tomadas à força, principalmente de mulheres. "Os guardas fizeram a abordagem e relataram que o rapaz relutava em colocar as mãos para trás. Por essa razão eles teriam sacado armas. O caso agora está na alçada da corregedoria e vamos aguardar a conclusão do procedimento administrativo", completou Glênio Machado.
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-Fonte: © 2014 Tribuna do Norte (TNOnline)
30/10/2014
