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» » » Projeto Batera: Araponguense que faz a diferença.


Na tarde do último sábado(19/10) o vereador Lita esteve visitando o "Projeto Batera", desenvolvido pelo músico Marcos Eduardo Mussete, mais conhecido em Arapongas por "Marquinhos Night".

Marquinhos, que é formado em Educação Física, morou alguns anos nos Estados Unidos, onde foi estudar música e conheceu um projeto similar em Boston. Retornando ao Brasil, Marcos fez um propósito e decidiu trazer o projeto para o Brasil. "Graças à Deus, o Projeto Batera está indo muito bem, graças aos nossos parceiros que nos ajuda. Agradeço você Lita, e todos nossos outros 'Anjos' que voluntariamente ou, financeiramente nos auxilia. É muito gratificante e importante pra nós saber que temos a confiança das famílias dessas crianças, que nos apóia em nossa Ação Humanitária", agradece Marcos.


"Obrigado meu Deus pelo dom de poder trabalhar com estas crianças. Por poder transmitir à eles algo bom e benéfico. Eu amo a verdade dessas crianças, que me fortalecem, me fazem bem.  Quando estou com eles, sinto de verdade a presença de Deus. Obrigado a todos que fazem parte dessa caminhada. Deus está no controle. Obrigados pelas visitas, pelas famílias dessas crianças que não medem esforços. Eu amo vocês", declara Marquinhos.


Projeto Batera

As pessoas, empresas e comerciantes podem contribuir ao Projeto Batera. O Projeto Batera que tem como objetivo principal inserção social, funciona na Avenida Siriena, 48 - próximo a rodoviária.

Telefones para contato: (43) 3275-2921 ou (43) 9972-4301

O Projeto despertou a atenção do jornal Tribuna do Norte, onde no dia 10 de outubro, publicou uma matéria sobre o "Projeto Batera", que republicamos, abaixo.


Trabalho voluntário ajuda a transformar a realidade social da cidade

Tribuna do Norte.

Marcos Eduardo Mussete, dá aula de bateira para 220 alunos com diversos graus de deficiência mental, autismo e síndrome de Down. 

O trabalho iniciou de 201 e tem como método o desenvolvimento de psicomotricidade. A terapia ofertada pelo músico profissional auxilia não apenas na coordenação motora dos alunos, mas também na inserção social.

"A música é uma terapia e, através dela, espero ver no futuro alguns desses alunos como músicos trabalhando em alguma banda, já que muitos deles têm condições para isso, basta só a sociedade começar a enxergá-los", sonha o professor.
Marcos explica ainda que mesmo que o trabalho seja duro, quando os resultados aparecem é uma festa, Tem que ter muita dedicação para conseguir atingir o objetivo como esses alnos, mas quando o resultado chega, tanto eu quanto a família do aluno ficamos muito felizes", comenta.


Galeria de fotos.




























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